Vidências para Crianças?

Crianças e adolescentes muito jovens devem usar os serviços de videntes e cartomantes ? A resposta mais simples é "Não", pelo menos não sozinhos. Jovens na pré-adolescência ainda têm a sua personalidade em formação e podem ser facilmente impressionáveis pelo que virem ou ouvirem durante a consulta, e até desenvolverem problemas como depressão por exemplo (ao receberem certas revelações), sobretudo se mal ajudados pelo vidente.

Se quiser pode levar um filho seu a uma consulta com um clarividente que você já conheça e que saiba que é sensível ao lidar com crianças e adolescentes. Certo tipo de revelações sobre o futuro, presente ou passado devem ser transmitidas de forma diferente, para evitar deixar o jovem assustado ou desconfortável com a situação.

Outras podem simplesmente ser omitidas como mortes ou doenças. Um bom vidente ou cartomante deve saber deixar o adolescente confortável e saber usar a vidência sempre para ajudar e para melhorar a vida e a situação actual das pessoas e nunca para a piorar ou abrir a porta a novos problemas.

Vidências para adultos

Isto também se aplica a consultas com adultos, em qualquer tipo de situação, seja uma consulta de vidência, trabalho de desamarração, de separação, etc. Mesmo em revelações de morte próxima de algum ente querido, tudo deve ser feito de forma a que o consulente compreenda o que se passa sem temer o futuro nem o presente. Algumas pessoas têm mais problemas em aceitar a passagem de familiares próximos para o plano espiritual, e se o vidente souber disto ele poderá omitir certas revelações para evitar transtornar a pessoa que está a tentar ajudar.

No entanto, usar como brincadeira baralhos de taro e outros tipos de cartas normalmente usados por cartomantes e oráculos pelos jovens pode ser um bom passatempo e uma forma de os familiarizar com a leitura de cartas ainda que apenas como um jogo de brincar a ler o futuro. A clarividência e o poder de leitura nas cartas, ou a mediunidade não se aprendem em livros de instruções, eles pertencem à própria pessoa que se sabe vidente, há quem diga que todas as pessoas têm algum poder clarividente ou mesmo de comunicação com os espíritos, mas não sabem que os têm ou não os sabem usar.